São Paulo - A intenção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de cortar a produção, em reunião que será realizada em novembro, pode gerar novas tensões no grupo de países membros segundo o IMC Research e o banco Barclays.
De acordo com o banco, as mudanças que a Opep deseja implementar não incluem Nigéria, Líbia e Irã, fazendo com que Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos arquem com a maior parte do corte.
No entanto, há relutância dos dois últimos países, podem fazer com que a Arábia Saudita seja a maior prejudicada caso o corte realmente ocorra. Segundo o IMC Research, a decisão pode "reacender tensões no grupo de países da Opep".
Já a Jadwa Investiment afirma que deve haver corte de uma pequena quantidade da produção, o que seria "mais parecido com um congelamento do que com um corte imediato".
A intenção da Opep é a de estabilizar os preços do petróleo a cerca de US$ 50,00 o barril.
Tópicos: Combustíveis, Opep, Energia, Petróleo
Fonte: Epoca
17/10/2016 10:30
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